segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

DIFICULDADE

publicado em 18/01/2012 às 09h42:

Com dificuldade para ouvir pessoas sobre mulher desfigurada, delegada diz que vai recorrer à Justiça
Padre da congregação da qual vítima fazia parte deve ser ouvido ainda nesta semana


Mariana Poli, do R7

Rodrigo Villar/Futura Press/AE
Corpo de dona de casa foi encontrado em local conhecido como pedra da macumba, em Mairiporã, no último sábado

Cláudia Patrícia Dálvia, responsável pelo caso de Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba, encontrada morta com o rosto desfigurado e sem os olhos na madrugada de sábado (14) em Mairiporã, na Grande São Paulo, vai recorrer à Justiça para buscar depoimentos de pessoas supostamente envolvidas no crime.

De acordo com a delegada, elas estariam "causando dificuldades" para serem ouvidas.

- Estou formalizando neste momento os pedidos judiciais que serão encaminhados ao fórum. Certas pessoas estão agindo no sentido de dificultar as investigações, apresentando resistência para depor.

Questionada pela reportagem, Cláudia afirma que não pode citar nomes para não atrapalhar as investigações. Ela diz ainda que deve ouvir o porteiro do prédio e o padre da congregação que Geralda frequentava.

- Vamos ver se consigo conversar com o porteiro hoje [quarta-feira, 18]. O marido de Geralda também me passou o telefone do padre da congregação que ela frequentava. Já tentei contato, mas ainda não consegui. Vou convidá-lo a falar ainda nesta semana.

O marido e o genro de Geralda prestaram depoimento à polícia na terça-feira (17). Eles não acrescentaram nada além do que haviam dito em conversas informais, segundo a delegada, detalhando o comportamento da vítima.

Carro


A Polícia Civil encaminhou para a perícia o carro da dona de casa Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba. O veículo será periciado nesta quarta-feira. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o objetivo da análise será buscar indícios de pessoas que tenham estado no carro, que foi encontrado ao lado do corpo da vítima.

O computador e o celular de Geralda também foram encaminhados para o Instituto de Criminalística da capital. De acordo com a polícia, a descoberta dos sites que a dona de casa visitava pode ajudar nos rumos da investigação, pois familiares afirmaram que ela passava boa parte de seu tempo navegando na internet.

Crueldade ( imagens fortes )

Nota do Blogueiro: Clique em Leia Mais logo abaixo e veja imagem forte do corpo desfigurado da vítima. Elas foram publicagas no Blog Cavaleiro da Ordem de Maria.
Fonte:http://frederico2010.blogspot.com/2012/01/crime-macabro-desfigurada-de-mairipora.html



Pode ter conhecido os assassinos

publicado em 16/01/2012 às 12h25:

Delegada diz que mulher encontrada morta com
rosto desfigurado pode ter conhecido os assassinos
Polícia Civil ainda informou que genro e porteiro devem ser ouvidos nesta tarde

Do R7, com Rede Record

A delegada Claudia Patrícia Dálvia afirmou, nesta segunda-feira (16), que a mulher que foi encontrada morta com o rosto desfigurado e sem os olhos pode ter sido morta por alguém conhecido. A Polícia Civil vai ouvir nesta tarde o porteiro do condomínio onde a vítima morava e o genro dela.

De acordo com Claudia, o depoimento do genro será importante para traçar melhor a personalidade da mulher e conhecer o seu dia-a-dia. Familiares já contaram à polícia que a mulher sofria de depressão e era muito religiosa.

O computador de Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba, 54 anos, já está em poder da polícia e deve ser encaminhado ao IC (Instituto de Criminalística) para a realização de perícia na segunda.

Ainda de acordo com a delegada, as imagens de circuito interno do prédio serão entregues nas mãos dos investigadores também na segunda.

O corpo da vítima foi enterrado neste domingo (15), no Cemitério Parque da Cantareira, zona norte de São Paulo.

Ritual macabro

O corpo foi encontrado na madrugada deste sábado (14). A delegada titular do Distrito Policial de Mairiporã, Claudia Patrícia Dálvia, diz acreditar que a mulher foi vítima de algum ritual macabro.

- Pelas características do corpo, a polícia acredita que se trata de um crime de magia. Foi muita crueldade. Aquele lugar [estrada Santa Inês] é usado para trabalhos religiosos.
Mesmo estando com o rosto desfigurado, a vítima teve o corpo reconhecido pelo marido, que é executivo do Grupo Estado, e pelo único filho. Os dois prestaram depoimento à polícia na tarde deste sábado.
Segundo eles, Geralda era uma mulher muito religiosa – usava um escapulário no pescoço quando foi morta - e sem inimigos.
Durante depoimento, os familiares afirmaram que ela sofria de depressão e tinha parado de tomar os medicamentos. Além disso, a vítima, que era dona de casa, ultimamente passava boa parte de seu tempo navegando na internet.

- A Polícia Civil já pediu o computador da vítima para encaminhar para a perícia, que vai checar quais sites ela estava consultando.

Morte

Ontem, o corpo da vítima ficou no IML (Instituto Médico Legal) de Franco da Rocha, onde foi realizada a autópsia, procedimento médico que deve determinar a causa da morte.

Na madrugada deste sábado, policiais militares da 2ª Cia do 26° Batalhão foram acionados para atender uma ocorrência de encontro de cadáver. No local, além do corpo, o carro da vítima - um Chevrolet Tracker de cor cinza - foi encontrado, sem nenhum sinal aparente de roubo.

De acordo com as primeiras informações da Polícia Civil, a última vez que a mulher foi vista foi em sua residência, no Lauzane Paulista, zona norte da capital, por volta das 23h de sexta-feira (13). O marido da vítima ainda não prestou o depoimento à polícia. O caso foi registrado na Delegacia de Mairiporã, na rua Odorico Pereira da Silva, centro da cidade.

Magia Negra ????

publicado em 16/01/2012 às 12h25:

Delegada diz que mulher encontrada morta com
rosto desfigurado pode ter conhecido os assassinos
Polícia Civil ainda informou que genro e porteiro devem ser ouvidos nesta tarde


Do R7, com Rede Record


A delegada Claudia Patrícia Dálvia afirmou, nesta segunda-feira (16), que a mulher que foi encontrada morta com o rosto desfigurado e sem os olhos pode ter sido morta por alguém conhecido. A Polícia Civil vai ouvir nesta tarde o porteiro do condomínio onde a vítima morava e o genro dela.

Leia mais notícias no R7

De acordo com Claudia, o depoimento do genro será importante para traçar melhor a personalidade da mulher e conhecer o seu dia-a-dia. Familiares já contaram à polícia que a mulher sofria de depressão e era muito religiosa.

O computador de Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba, 54 anos, já está em poder da polícia e deve ser encaminhado ao IC (Instituto de Criminalística) para a realização de perícia na segunda.

Ainda de acordo com a delegada, as imagens de circuito interno do prédio serão entregues nas mãos dos investigadores também na segunda.

O corpo da vítima foi enterrado neste domingo (15), no Cemitério Parque da Cantareira, zona norte de São Paulo.

Ritual macabro

O corpo foi encontrado na madrugada deste sábado (14). A delegada titular do Distrito Policial de Mairiporã, Claudia Patrícia Dálvia, diz acreditar que a mulher foi vítima de algum ritual macabro.

- Pelas características do corpo, a polícia acredita que se trata de um crime de magia. Foi muita crueldade. Aquele lugar [estrada Santa Inês] é usado para trabalhos religiosos.
Mesmo estando com o rosto desfigurado, a vítima teve o corpo reconhecido pelo marido, que é executivo do Grupo Estado, e pelo único filho. Os dois prestaram depoimento à polícia na tarde deste sábado.
Segundo eles, Geralda era uma mulher muito religiosa – usava um escapulário no pescoço quando foi morta - e sem inimigos.
Durante depoimento, os familiares afirmaram que ela sofria de depressão e tinha parado de tomar os medicamentos. Além disso, a vítima, que era dona de casa, ultimamente passava boa parte de seu tempo navegando na internet.

- A Polícia Civil já pediu o computador da vítima para encaminhar para a perícia, que vai checar quais sites ela estava consultando.

Morte

Ontem, o corpo da vítima ficou no IML (Instituto Médico Legal) de Franco da Rocha, onde foi realizada a autópsia, procedimento médico que deve determinar a causa da morte.

Na madrugada deste sábado, policiais militares da 2ª Cia do 26° Batalhão foram acionados para atender uma ocorrência de encontro de cadáver. No local, além do corpo, o carro da vítima - um Chevrolet Tracker de cor cinza - foi encontrado, sem nenhum sinal aparente de roubo.

De acordo com as primeiras informações da Polícia Civil, a última vez que a mulher foi vista foi em sua residência, no Lauzane Paulista, zona norte da capital, por volta das 23h de sexta-feira (13). O marido da vítima ainda não prestou o depoimento à polícia. O caso foi registrado na Delegacia de Mairiporã, na rua Odorico Pereira da Silva, centro da cidade.

Algo Grave

publicado em 25/01/2012 às 09h02:

Testemunha diz que mulher que teve rosto
desfigurado a procurou para revelar algo 'grave'
Ex-funcionária da família da vítima disse que ela parecia muito preocupada

Do R7

Uma testemunha afirmou que Geralda Guabiraba, encontrada morta sem os olhos e com o rosto desfigurado, disse que tinha algo "grave para revelar". De acordo com uma ex-funcionária da família, que não quis se identificar, Geralda parecia muito preocupada.

Ela falou que queria me contar algo que ela tinha feito, que era algo muito grave. [Disse] que quando eu soubesse o que ela teria feito talvez eu poderia até perder a admiração que eu tinha por ela.

A testemunha disse que a revelação tinha a ver com "o padre", mas não soube dar mais informações. Geralda foi morta um dia antes do encontro que elas tinham marcado.

Imagens

Enquanto a Justiça decretou sigilo sobre as investigações da morte de Geralda, imagens obtidas com exclusividade pelo Jornal da Record mostram que dois veículos acompanharam a vítima quando ela saiu de casa, na madrugada de sábado (14), em Mairiporã, na Grande São Paulo.

Nas cenas, o carro de Geralda deixa a zona norte de São Paulo e segue para o local do crime. Na frente, está um veículo prata e, atrás, outro também prata. Não é possível identificar quem está ao volante. A câmera registra também o horário, por volta da 1h.

As imagens confirmam a versão dada à polícia por testemunhas e reforçam a tese dos investigadores de que a dona de casa saiu para encontrar alguém conhecido. O comerciante Márcio Calixto já havia antecipado a versão à Rede Record:

- Os carros estavam bem próximos, com uma distância de no máximo 10 m um do outro.

Geralda deixou seu prédio por volta da 0h30. Por volta das 3h, a polícia encontrou o corpo dela, com o rosto desfigurado e um corte no pescoço em uma área conhecida como Pedra da Macumba.
Nesta segunda-feira (23), a polícia ouviu quatro testemunhas, mas só revelou a identidade de um deles, o terceiro porteiro do prédio em que a vítima morava. Ele deu detalhes da rotina da dona de casa. Já a delegada fez várias reuniões sigilosas, inclusive com representantes da polícia judiciária de São Paulo.

O laudo feito no corpo de Geralda foi entregue nesta segunda à delegada, que não revelou novos detalhes. Cláudia Patrícia Dálvia, responsável pelo caso, já havia dito que um ferimento no pescoço provocado por um objeto cortante – como uma faca cega ou um caco de vidro – foi a causa da morte da dona de casa.

Crime macabro

Crime macabro: desfigurada de Mairiporã era devota de santa que teria morrido de forma parecida, com os olhos arrancados - Veja fotos e vídeos

A morte Geralda Guabiraba completa 16 dias neste segunda-feira (30) cercada de mistérios e sem suspeitos. A dona de casa foi encontrada morta em Mairiporã, na Grande São Paulo, sem os olhos e com o rosto desfigurado. O crime aconteceu em local conhecido como pedra da macumba, no último dia 14.

O Domingo Espetacular (Record) fez uma retrospectiva dos últimos acontecimentos. Além do laudo do computador de Geralda, com mais de cinquenta páginas, indicando que foram feitas pesquisas sobre chumbinho, a polícia trabalha com detalhes da cena do crime.

Geralda foi encontrada sem os olhos. Sobre a palma de cada uma das mãos, havia cestos, parecidos com o que ela carregava horas antes do crime - revelados em imagens do circuito de segurança do prédio em que morava. Em volta do pescoço, ela tinha um terço, que não estava sujo de sangue. Isso, segundo a polícia, pode sugerir que o objeto foi colocado depois do crime.

Perto de Geralda também foram encontrados uma garrafa de água benta e uma garrafa de alumínio. A polícia tenta decifrar o significado dos objetos encontrados junto ao corpo. Jung Mo Sung, professor de ciências da religião, afirmou que os objetos sugerem uma seita com assinatura de alguém que tenha contato com a cultura católica.

De acordo com depoimentos dos familiares, a dona de casa era devota de Santa Luzia. Segundo a tradição cristã, Santa Luzia foi morta por soldados romanos com um golpe no pescoço por volta do ano 300 a.C. Ela também teria tido os olhos arrancados. Nas imagens, a santa aparece com uma bandeja na mão e, sobre ela, um par de olhos. Os detalhes misteriosos podem ajudar a polícia a desvendar este quebra-cabeça.

A vítima, que era esposa de um grande executivo do Grupo O Estado de São Paulo, teve os olhos arrancados e o rosto desfigurado; a polícia investiga o caso e suspeita de magia negra.

Vítima revelaria 'algo grave', diz amiga








Fonte: R7

domingo, 5 de fevereiro de 2012

O Crime

14/01/2012 22h19 - Atualizado em 15/01/2012 09h36
Mulher é encontrada morta em estrada na Grande SP
Ela foi localizada pela polícia com o rosto desfigurado em Mairiporã.
Enterro está marcado para as 11h deste domingo (15) em SP.


Do G1 SP

Uma mulher de 54 anos foi encontrada morta na madrugada deste sábado (14) em Mairiporã, na Grande São Paulo. Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba  foi localizada na altura do km 8 da Estrada de Santa Inês com o rosto desfigurado, sem os olhos e a pele da face, segundo a polícia.
O carro dela foi encontrado próximo ao corpo. O caso foi registrado na Delegacia de Mairiporã como homicídio.
O corpo foi levado na noite deste sábado para o Cemitério Parque da Cantareira, na Zona Norte da capital, onde era velado. O enterro foi marcado para as 11h.



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Polícia encontra corpo de mulher sem os olhos em Mairiporã (SP)

Uma mulher de 54 anos foi encontrada morta sem os olhos e sem a pele do rosto na madrugada deste sábado em uma estrada de Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo.



De acordo com a delegada Cláudia Patrícia Dalvia, o corpo da dona de casa Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba estava ao lado de seu carro na altura do km 8 da estrada Santa Inês.

Ela estava sem os documentos ou celular, e só foi identificada após a polícia localizar familiares a partir da placa do carro.

Seu marido, o publicitário José Pereira Guabiraba, disse à polícia ter tomado remédios e ido dormir na sexta-feira (12) sem ver a mulher sair de casa. Ele disse acreditar, porém, que ela deixou o prédio onde moram, na zona norte de São Paulo, por volta das 23h30.

Emocionalmente abalado, o marido não prestou depoimento formal, mas conversou com a delegada.

Segundo o marido, Geralda já teve problemas com depressão e estava "estranha" nos últimos dias, passando muito tempo na internet. Guabiraba é um dos diretores do departamento comercial do Grupo Estado.

Para a delegada, o caso ainda é um incógnita. Ela disse que pedirá uma perícia técnica no computador para tentar descobrir por quais sites a mulher navegou.

Também vai analisar imagens das câmeras de segurança do prédio para saber se ela deixou o local sozinha ou acompanhada. A delegada já analisou as últimas ligações de seu telefone e não identificou nenhum número suspeito.

Uma das linhas de investigação, segundo Dalvia, é que a mulher tenha sido vítima de praticantes de magia negra, apesar de ser descrita pelo marido como católica muito religiosa. O local onde o corpo foi deixado é conhecido como Pedra da Macumba.

"Ficamos bem assustados. Estou aqui há quatro meses, mas outros funcionários mais antigos disseram que nunca viram nada parecido", disse a delegada.

Geralda deixou dois filhos, que não tiveram as idades divulgadas.

Por Diário do Cariri - 15/01/2012

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15/01/2012 10h05 - Atualizado em 15/01/2012 11h40


Polícia analisará computador de mulher achada morta na Grande SP
Corpo foi encontrado sem olhos e pele do rosto em estrada de Mairiporã.
Para a polícia, crime está relacionado à magia negra.


Corpo foi encontrado na Pedra da Macumba, na Estrada de Santa Inês (Foto: Luna D'Alama/G1)
A polícia acredita que a mulher de 54 anos encontrada morta neste sábado (14) em Mairiporã, na Grande São Paulo, tenha sido vítima de um crime relacionado à magia negra. Geralda Lúcia Ferraz Guabiraba foi localizada na altura do km 8 da Estrada de Santa Inês com o rosto desfigurado, sem os olhos e a pele da face. Para a delegada titular de Mairiporã, Cláudia Patrícia Dalvia, o local onde o corpo foi encontrado, conhecido como Pedra da Macumba, tem relatos de outros crimes de magia negra, o que contribui para a hipótese.
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“Ela era uma dona de casa católica, pacata, bem tranquila”, definiu a delegada. Neste domingo (15), a polícia irá até a casa da vítima, em Lauzane Paulista, na Zona Norte de São Paulo, para recolher documentos, o celular e o computador usados por Geralda. A delegada também vai analisar as imagens de segurança do prédio. “Enquanto a família não trouxer informações que ajudem a polícia, fica difícil desvendar o crime”, disse Cláudia.
Segundo ela, o carro da vítima já foi periciado. No interior do veículo foram encontrados um copo de alumínio e uma garrafa plástica. Nos dois recipientes havia uma substância branca que será analisada. A polícia, entretanto, acredita que isso tenha sido usado para sedar a vítima.
Ainda segundo a polícia, ela foi morta do lado de fora do carro. O corpo foi encontrado após uma denúncia feita pelo telefone 190. Do lado do cadáver estavam três cestas de vime vazias. O corpo tinha um corte profundo no pescoço. Um pedaço de vidro foi encontrado no local, mas a polícia ainda não sabe se ele foi usado para ferir Geralda. A vítima usava um escapulário – objeto religioso usado por católicos.

Para delegada, crime tem relação com práticas de
magia negra (Foto: Luna D'Alama/G1)


Segundo a delegada, não havia sinais de luta ou violência no corpo. A delegada considerou o crime como brutal, e será investigado como homicídio duplamente qualificado – uso de crueldade e impossibilidade de resistência da vítima.
Comportamento estranhoEm depoimento informal à polícia, o marido e o genro de Geralda afirmaram que ela estava depressiva nos últimos tempos, falava muito sobre a morte, apresentava um comportamento estranho e passou a usar muito a internet . Ela não estava tomando remédios antidepressivos.
Segundo os familiares, Geralda não costumava sair de casa no momento em que foi vista deixando o prédio – entre 23h e 23h30 de sexta-feira (13). O porteiro informou à polícia que ela saiu de carro vestindo pijama. Entretanto, o corpo foi encontrado com outra roupa. A vítima não levou nem documentos nem celular.
O marido de Geralda tomava medicamento para dormir e, por isso, não viu a esposa sair de casa. Ele deverá prestar depoimento quando tiver condições, segundo a delegada, já que está muito abalado.
O corpo foi levado na noite deste sábado para o Cemitério Parque da Cantareira, na Zona Norte da capital, onde era velado neste domingo. O enterro foi marcado para as 10h.